O
olfato remoto, ou RS (do inglês Remote Smelling), é
um fenômeno psíquico que permite a percepção
de cheiros de locais distantes, de forma independente das limitações
de espaço-tempo. O mais surpreendente no olfato remoto
é que ele ocorre até mesmo espontaneamente. Você
já sentiu por vezes um cheiro estranho, que logo passou
e que não pôde ter sua origem traçada? Segundo
Ingo Swain do Instituto de Olfato Remoto, é provável
que você tenha passado por uma experiência espontânea
deste fenômeno paranormal.
Muitos
logo pensam que cheiros estranhos e passageiros são um
fato comum da vida. Mas Ingo Swain, o pioneiro neste campo de
estudos parapsicológicos, mostrou que as coisas não
são bem assim. O olfato é um dos mais primitivos
sentidos, e está ligado a estruturas cerebrais do chassi
neural do ser humano, próximo à pituitária
que há muito tempo está associada a capacidades
psíquicas e à própria alma. Assim, o que
há é uma confusão entre sentir fedor e sentir
cheiro, mesmo que desagradável. Em termos do estudo paranormal
é uma confusão entre o que se define por 'fedor
local' e 'cheiro remoto'.
Haveria
assim situações onde as pessoas sentem um fedor
momentâneo de origem desconhecida, mas comum e local como
por exemplo um peido inaudível se dispersando pelo ambiente.
Em contrapartida o cheiro remoto seria a princípio parecido
com o fedor mas reflete odores distantes percebidos de forma psíquica.
Se as pessoas exercitarem sua capacidade psíquica, podem
com o tempo aprender a diferenciar claramente o fedor local do
cheiro remoto.
Ilustrativamente,
no início a própria Visão Remota (ou Remote
Viewing) era considerada como mera imaginação até
que foi comprovada por aprofundados estudos. Swain faz uma analogia:
o fedor local é como quando as pessoas imaginam algo
e confundem isto com a Visão Remota; já o cheiro
remoto é, claro, como a visão remota propriamente
dita, um fenômeno psíquico que vence as limitações
subluminais em interações não-locais. Saber
diferenciar os dois e controlar melhor o funcionamento da mente
é tudo de que precisamos. Para isso, o Instituto
de Olfato Remoto promove cursos para desenvolvimento do olfato
remoto, com grande sucesso. Todos temos esta capacidade,
basta exercitá-la, diz Swain.
Há
como sempre céticos sobre o tema. Eles exigem que os praticantes
do olfato remoto se submetam a testes que revelam seu desconhecimento
do assunto. Por exemplo, pedem que recipientes fechados tenham
seu conteúdo revelado, que pode ser perfume, vinagre ou
mesmo água, entre outras substâncias. A verdade é
que o olfato remoto não é uma ciência exata,
mas já deu inúmeros exemplos de que funciona de
outras formas.
Vale
notar que a CIA já teve Swain como consultor no projeto
de olfato remoto Skunkwork. Ele foi requisitado a sessões
para averiguar o cheiro de Marte, Júpiter e Netuno durante
a Corrida Espacial. É impossível que uma instituição
do governo americano tenha gasto grandes somas de dinheiro público
com algo que não fosse verdadeiro. No meio tempo, Swain
vem descrevendo suas experiências de cheiro remoto que já
chegaram até o sistema de Alfa do Centauro em diversos
livros e palestras pelo mundo. Segundo ele Alfa do Centauro
tem cheiro parecido com o de baba de doberman... com um leve aroma
similar ao perfume Vinólia vencido. É esperar
para ver, ou melhor, cheirar.
Texto do site Ceticismo
Aberto
Obs:
O texto é uma paródia!
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