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OS CONTOS DE FADA, O INCONSCIENTE COLETIVO E AS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS

Diether Stolze

 Apresento aqui uma sinopse de meu trabalho presente no livro "Os contatos dos Grimm" ("The Grimm Contacts", New Dawn Books, 1998), resultado de 27 anos de pesquisas realizadas em todo mundo, contando com o apoio de renomados cientistas dos melhores centros da ciência do mundo moderno.

 A teoria central do livro parte da idéia de que os contos de fada têm bases científicas, e não são apenas mitos. São reportagens de eventos realmente ocorridos ao longo da história humana e que chegaram até nós sob a forma de contos de fada. Existem indícios que contém mensagens cifradas, e são parte de uma conspiração Universal planejada por civilizações anteriores à Atlante preparando-nos para o grande contato com a Federação Galáctica, e que uma análise numerológica das datas de publicação, criação, número de personagens e conjunções astrológicas conseguem datar o momento e local exatos em que o contato se dará, muito em breve.

 A verdade veio em sucessivos flashes. Infelizmente, nunca fui abduzido ou mantive contatos físicos com os seres superiores, mas os sonhos, teorias e provas apresentadas aqui são resultado de induções telepáticas extraterrestres. Ashtar, o comandante, ajudou-me com alguns pequenos problemas. Pessoalmente fui alvo de perseguições por parte do governo, e tive meu lixo revirado várias vezes. Meu livro foi boicotado pelas grandes editoras, e em um caso em que quase conseguiria publicá-lo fui informado de que forças superiores não permitiam tais idéias. Tendo em vista a importância de tal assunto, descrevo aqui algumas partes do livro.

 Comecemos então com o conto "João e o pé de feijão". A leitura atenta deste que é um dos clássicos ocidentais demonstra fortes indícios da existência de civilizações antigas extremamente avançadas e seres extraterrestres. Segundo a maior parte das pessoas acredita, João teria sido enganado e alegremente trocado uma vaca por simples sementes de feijão. Ora, bem sabemos que tais feijões valiam uma fortuna, e que mesmo a ciência moderna não consegue produzi-los. O vendedor e aparente enganador não era nada mais nada menos que um ser extraterrestre disfarçado de humano, decidido a oferecer uma oportunidade à pobre criança. Talvez algumas versões não digam, mas na original consta que o "enganador" vestia-se completamente em roupas pretas e de forma muito elegante, outra prova de que era um ser extraterreno.

 O que foi descrito como sementes de feijão eram artefatos remanescentes da civilização lemure, outrora extremamente avançada. Tais "sementes" eram o modo que os lemures utilizavam para construir prédios, casas e outros tipos de prédios. Mediante modificações genéticas em plantas, conseguiram criar uma de crescimento extremamente rápido e que alcançaria quilômetros de altura. Os lemures então utilizavam o interior da planta como moradia, em uma perfeita harmonia com a natureza. O que aconteceu então foi que João jogou as sementes no chão, e no prazo de uma noite elas já haviam crescido o suficiente para poderem ser detectadas por uma nave extraterrestre que pela Terra passava. Infelizmente, a nave era de um ET maligno e gigante. João escalou o "pé de feijão", mas não percebia que na verdade as folhas da planta o levavam, uma característica adicionada pelos lemures. Ele chegou ao alto e lá se encontrava a nave enorme analisando a ponta da planta, da qual não se via igual há milênios. João entrou na nave e realizou todas as peripécias lá, roubando inclusive um pato que botava ovos de ouro, na verdade um reator nuclear semi-orgânico capaz de realizar transmutações facilmente. João fugiu e ao chegar na raiz do pé e abatê-lo com um machado, criou um desequilíbrio eletroquímico entre a seiva da planta e o ferro do machado, que abalou a estrutura da planta que ruiu, levando consigo o ET gigante que nela havia pousado sua nave.

 Continuaremos então com outros contos que podem facilmente ser explicados e por isso mesmo são mais indícios de que são reais, e chegaram até nós sob a forma de "contos de fada". Chapeuzinho vermelho é um deles. O "lobo" a que a história refere-se é uma espécie rara de ET's malignos e peludos, que precisa ingerir hormônios humanos só encontrados em abundância nas crianças em crescimento, mas não hesita em comer um adulto. No demais, vale dizer que possui um estômago extremamente elástico e que demora dias para digerir os humanos que come, engolindo-os de uma só vez, o que possibilitou que o "caçador" pudesse retirar a avó de Chapeuzinho vermelho a salvo. "Joãozinho e Maria" também apresenta provas contundentes. Uma "bruxa" gostava de assar criancinhas. Ela era na verdade uma enviada alienígena à Terra para coletar amostras de DNA e pesquisar novos meios de criar híbridos extraterretres-humanos. Por conveniência, era mais fácil capturar crianças
indefesas no meio da floresta. Não parecia estranho que ela empanturrava as crianças por algum tempo antes de assá-las? O que ela fazia era analisar cuidadosamente o organismo das pobrezinhas antes de mandá-las para o "forno", que na verdade era um processador biogenético dinâmico. Como as experiências freqüentemente eram mal-sucedidas, as crianças saíam do procesador "assadas".
 Estes foram apenas alguns exemplos de como os contos de fada escondem indícios de que somos visitados ativamente por extraterrestres, malignos ou benignos. Eles não são mais tão visíveis quanto antigamente, mas continuam infiltrados em nossa sociedade em comunhão com nossos governos.

 Vamos agora a alguns exemplos dos códigos secretos escondidos nos contos de fada. Devo ressaltar que eles só podem ser encontrados em manuscritos originais e antiqüíssimos, uma vez que a transmissão oral tratou de distorcê-los gradualmente. Mas alguns códigos são tão eficientes que permanecem mesmo nas tradições orais. Não é estranho que existam dois "Joãos" em dois contos clássicos? Pois conte o número de letras. Multiplique por nove. Agora some os dois dígitos encontrados. Pegue o número e some três. Some os dígitos do número resultante e multiplique novamente por nove. Agora some os dois dígitos. Qual o número obtido? Guarde este número e faça as mesmas contas com a palavra "Maria". Os dois resultam no mesmo número! O mais incrível é que tal operação funciona com as palavras "João" e "Maria" em qualquer língua do mundo! Experimente com "Mary", "Marie"...
O significado do número 9 oculto dentro dos contos de fada é explicado com
mais profundidade em meu livro.



PS: Esta história é brincadeira! Se levou isso a sério sugiro que consulte um psiquiatra. URGENTE!!!!

 
 

   Para saber mais:

Arthur Conan Doyle, Espiritualismo e Fadas (sobre as fraudes)

http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/doyle_fairies.htm

 
 

 

 

 

 
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